Ela era grande, desconfortável e pesada, a bomba era carregada nas costas e aplicava a insulina de maneira automática.
No final da década de 70 a primeira bomba de insulina passou a ser comercializada, gerando grande entusiasmo no meio médico. Os resultados, porém, foram quase sempre decepcionantes, com bombas nada discretas, de difícil uso e com constantes erros nos mecanismos de funcionamento. Seu uso ficou restrito a casos mais complicados e de difícil controle.
O grande avanço surgiu mesmo durante os anos 90, com uma redução drástica no tamanho dos aparelhos, ficando semelhantes aos demais portáteis da época, como walkman e pagers.
Atualmente, as bombas são completamente portáteis, com capacidade de memória, cálculos e agendamento das operações. E cada vez mais investem-se em bombas que funcionem de maneira wireless (sem fio), passando a informação da dosagem de insulina a um receptor acoplado no paciente.
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